O Jornal do Brasil tem se
manifestado sempre contra a truculência da Fifa, mas o JB não pode
admitir que um jornalista, ou que a imprensa muitas vezes responsável por
fazer denúncias e avisar dos desmandos de um governo, seja atingida por quem
está defendendo a sociedade.
Não podemos concordar com esta
barbárie e pedimos ao homem público que, se por qualquer razão estiver usando
o mecanismo de insuflar o povo ou apoiar a barbárie, seja o primeiro a
colaborar com o poder de polícia e, em seguida, perder o seu mandato.
Podemos admitir qualquer tipo de
processo reivindicatório, mas não admitimos o da covardia, onde as mãos do
povo são usadas para que o verdadeiro criminoso não deixe impressões digitais.
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