Hoje mais de sete mil PPMM estarão trabalhando no Estado do Rio de Janeiro por ocasião das eleições 2010, alem dos policiais empregados no apoio logístico para uma tarefa desta magnitude.
Este tipo de serviço prestado não é novidade para as Polícias Militares Estaduais em todo território nacional, operações de maior monta são estruturadas no carnaval todos os anos por exemplo.
O mais importante é o ato do Policial Militar ter o direito de votar, inserindo assim o Policial com um dos direitos mais importantes em um Estado democrático.
Nem sempre foi assim, os militares não votavam, sendo de forma oficial excluídos da sociedade, diferenciando de forma negativa, transformando em estrangeiros em seu próprio país.
Hoje o Policial Militar continua ainda sem o direito a filiação a um partido político, sim por mais absurdo que pareça esta é uma realidade esdrúxula que esta previsto na Constituição “cidadã” - Art. 142, § 3º, V, da CF.
Estas discrepâncias ainda são reflexos de uma realidade que propõem ao militar uma condição de cidadão de segunda categoria, mesmo exigindo destes profissionais a defesa da cidadania.
Perguntamos o pq impedir ao profissional de segurança publica de exercitar em sua plenitude a cidadania, permitindo que aqueles que desejam possuir uma vida política partidária que tem em seu primeiro degrau a filiação?
CIDADANIA PLENA JÁ!
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