Estamos a duas semanas das eleições para o Governo dos Estados na Federação, e o Rio de Janeiro continua a repetir a triste tradição do uso da desestabilização do Governo da situação através da agressão a Polícia Militar Estadual.
Não é novidade, foi assim com o governador Leonel de Moura Brizola, que teve nos “arrastões” das praias da zona sul carioca como demonstração de incompetência para, a época, eleger seu sucessor.
Hoje não tenho a menor duvida que se usa novamente a agressão gratuita a policiais de serviço se tenta criar um sentimento de insegurança.
Sem defender ou julgar o Governo atual, mesmo com muitas criticas a serem realizadas, não podemos negar que o caminho das Unidades de Policia Pacificadoras (UPP) são o auge do que já fora proposto é iniciado nos anos noventa do século passado pelo saudoso Cel PM Carlos Magno Nazareth Cerqueira com suas unidades de Policiamento Comunitário.
A diferença desses atentados é que tenho certeza de alem de promover uma profunda dor na família Policial Militar, não obterá seus objetivos de mudar o futuro das Unidades de Policia Pacificadoras (UPP).
Lutemos por democracia, com argumentos e trabalho deixemos o voto decidir, denunciemos abusos financeiros, morais e éticos, mas jamais permitamos o uso do sacrifício de uma vida humana seja qual for o objetivo.
2 comentários:
Infelizmente, meu caro Jorge, a politicagem no nosso Brasil perpetua práticas que nada ascrecenta de bom ao nosso país.
Como vc disse: "velha forma de fazer política".
Beijos no coração!
A Polícia no RJ baixa os indices criminais com supressão de algumas formas de crime,e cria toda dificuldade possivel para registrar queixas de furtos, tráfico de trogas e outros crimes. Manipulando a realidade da violência dentro do Estado. Enquanto isso... cresce as máfias e os marginais estão dominando nos bairros impondo seu destemor e oprimindo os cidadãos. e o policial militar honesto não tem autoridade e apoio pra trabalhar.
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