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sábado, fevereiro 11, 2012

SERVIR E PROTEGER!


"O movimento é crítico, não estamos diante de uma greve, e sim de uma crise. E falo pela Polícia Civil, não pelos Bombeiros ou pela Polícia Militar. É muito difícil falar de um movimento reivindicatório sem adesão. Por cautela e respeito, a melhor decisão é suspender", disse Francisco Chao, presidente do Sindicato da Polícia Civil e líder do movimento, em coletiva à imprensa.





Apesar de algumas criticas, em comentários que publiquei, com exceção de uma por possuir palavras de baixo calão, o que inicialmente acreditávamos aconteceu: a tropa da PMERJ não aderiu à proposta de greve.

Não discordamos que devemos trabalhar no sentido de melhorar nossos salários e condições de trabalho, mas hoje como a maioria da tropa da PMERJ, inclusive os Praças, deixamos claro não concordar com uma greve.

Esta ameaça de greve que teve claramente objetivos políticos (eleições em 2012/2014), de políticos que já estiveram no poder por oito anos consecutivos, que tentaram usar como inocentes úteis toda PMERJ, fracassou.

Os motivos são facilmente identificados, acreditar que uma tropa, cada vez mais qualificada, iria seguir discursos fáceis e demagogo foi um ledo engano; acreditar que homens e mulheres apaixonados pelo que fazem, o Policial Militar é um apaixonado por sua profissão, abandonaria a própria sorte o povo fluminense, novo erro; e extremamente gratificante perceber no olhar de alguém a tranqüilidade em um momento de crise e a tropa sabe o que pode acontecer com uma greve, quem ira proteger nossas famílias? Não falo do cidadão que cumpre seu papel diuturnamente, falo da família do próprio policial, nossas esposas, filhos, irmão, pais e mães ficariam abandonados.

As lideranças da Policia Civil já encerraram a “greve”, porque as lideranças de nos militares com humildade reconhecemos que a proposta de uma greve foi um erro?

Hoje venho me desculpar com meus companheiros de farda, pois confesso que cheguei a ficar muito preocupado, nos faltou fé no bom senso de cada policial militar, ao perceber que a greve não aconteceu, que as ruas em nenhum momento foram abandonadas, que a rotina do povo fluminense não foi alterada sinto um imenso orgulho de ser POLICIAL MILITAR, Praça a mais de 23 anos.

Vamos trabalhar, conversar em pro de melhorias, mas nunca servir de maça de manobra para políticos oportunistas que não aceitam serem aleijados pelo povo de suas aspirações pessoais de poder.

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